The science of quality fish oil
on April 02, 2025

A ciência do óleo de peixe de qualidade

Como tirar o máximo proveito do óleo de peixe

O óleo de peixe é um dos suplementos mais populares entre quem curte cuidar da saúde, e não é à toa – é cheio de ácidos gordos ómega-3 como EPA e DHA, que dão aquele boost ao teu coração, cérebro e bem-estar geral. Mas para tirar mesmo partido do óleo de peixe, não basta engolir qualquer cápsula. O segredo está na qualidade do óleo, no modo como é processado e se cumpre os padrões de segurança mais top. Neste guia, vamos mergulhar na ciência dos ómega-3 de forma descontraída, explicando porque é que a qualidade do óleo de peixe cru faz diferença, como a baixa oxidação e pureza aumentam os benefícios, como é uma produção de alto nível e como os padrões globais (tipo os definidos pela EFSA na Europa) garantem que recebes um produto seguro e eficaz. Também vamos dar destaque a um pack de óleo de peixe de nova geração da Norwegian Fish Oil (NFO) – uma marca que está a levar a inovação e qualidade a outro nível – incluindo os produtos Omega-3 Ultima, Omega-3 Strong DHA e Omega-3 Kids Chewable. No fim, vais saber exatamente como tirar o máximo proveito do óleo de peixe para a tua saúde.

Porque é que a qualidade do óleo de peixe cru importa para os benefícios do Ómega-3

Nem todo o óleo de peixe é igual. O caminho para um suplemento top começa com o óleo de peixe cru – o óleo bruto extraído do peixe. Se esta base não for de qualidade, nem o melhor processamento vai salvar. Então, o que define a qualidade do óleo de peixe cru? Depende muito da frescura, pureza e origem.

Frescura e Oxidação

O óleo de peixe é super sensível à oxidação (pode ficar rançoso facilmente) porque os ácidos gordos ómega-3 são delicados. Pensa em como o peixe fica com mau cheiro se ficar muito tempo fora – esse cheiro “a peixe” é sinal de oxidação. Da mesma forma, óleo de peixe que não está fresco ou é mal tratado pode oxidar, formando compostos rançosos que não só sabem e cheiram mal, mas também reduzem os benefícios para a saúde. Óleo cru fresco e de qualidade já começa com baixa oxidação.

Por exemplo, os melhores produtores minimizam o tempo entre a captura e o processamento. As pescas norueguesas muitas vezes processam o peixe logo após a apanha, o que reduz imenso a oxidação e mantém o óleo fresco e potente. Isto é importante porque óleo oxidado pode ser menos eficaz e até pró-inflamatório (basicamente o oposto do que se quer de um suplemento de ómega-3 anti-inflamatório).

Pureza da origem (metais pesados e toxinas)

Os peixes podem acumular contaminantes do ambiente. Se o óleo de peixe cru vier de peixes de águas poluídas, pode conter metais pesados como mercúrio, chumbo, ou toxinas orgânicas como PCBs. Óleo cru de alta qualidade normalmente vem de águas limpas e frias (tipo ao largo da Noruega) com baixos níveis de poluição. Peixes de águas frias como sardinhas, anchovas e cavala de ambientes limpos já começam com menos contaminantes. Ou seja, o óleo cru extraído é naturalmente mais puro e precisa de menos limpeza intensiva. A qualidade conta desde o início – é muito mais fácil conseguir um óleo de peixe super puro quando se começa com matéria-prima mais limpa.

Manuseamento e armazenamento adequados

Mesmo um óleo de peixe cru de boa qualidade pode degradar se não for bem tratado. Fabricantes que se preocupam com a qualidade transportam e armazenam o óleo cru em condições que evitam o estrago – normalmente no frio, escuro e longe do oxigénio. Isto impede a oxidação antes mesmo do processo de refinação começar. A Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA) já destacou que o óleo de peixe a granel para consumo humano deve ser guardado a frio, no escuro e sem oxigénio para evitar que fique rançoso. Por isso, uma marca de óleo de peixe top vai estar atenta a estes detalhes desde o início.

Níveis baixos de oxidação: manter o óleo de peixe fresh e potente

Um dos principais marcadores de qualidade do óleo de peixe é o nível de oxidação. A oxidação é uma reação química que acontece quando o óleo reage com o oxigénio (e é acelerada pela luz, calor e metais). Óleo de peixe muito oxidado (rançoso) não só cheira e sabe mal, como também perde potência e pode até ter efeitos negativos para a saúde. Aqui está porque é que a baixa oxidação é tão importante e como se mede:

Porque é que a oxidação importa

Os ácidos gordos ómega-3 (EPA/DHA) são gorduras polinsaturadas, ou seja, têm várias ligações duplas e são bem frágeis. Quando oxidam, transformam-se em substâncias que podem causar inflamação ou stress no corpo em vez de o reduzir. Tomar óleo rançoso pode anular os efeitos positivos do ómega-3 ou até contribuir para problemas de saúde a longo prazo. Manter a oxidação baixa garante que recebes mesmo os benefícios anti-inflamatórios e para o coração/cérebro que procuras.

TOTOX – a medir a frescura

A indústria mede a oxidação com parâmetros como o valor de peróxidos (oxidação primária) e o valor de anisidina (produtos de oxidação secundária). Estes são muitas vezes combinados num só valor TOTOX (Oxidação Total). Basicamente, quanto mais baixo o TOTOX, mais fresco está o óleo.

Regra geral, um óleo de peixe de qualidade deve ter um TOTOX bem abaixo do limite seguro de 26 (uma referência da Global Organization for EPA and DHA, também usada nas normas da UE).

Muitos óleos de peixe baratos ou mal feitos passam desse valor – chocantemente, um estudo com 171 suplementos de óleo de peixe descobriu que cerca de 50% tinham níveis de oxidação acima dos limites recomendados, ou seja, muitos produtos nas prateleiras estavam pelo menos um bocado rançosos.

Por outro lado, as marcas premium orgulham-se de ter valores de TOTOX super baixos. Por exemplo, a NFO apresenta valores de TOTOX sempre entre 6 e 15, muito abaixo do limite e a mostrar uma frescura top.

Como manter a oxidação em baixo

Tudo começa com óleo cru fresquinho (como já falámos) e segue com um processamento suave, sem oxigénio. Os melhores fabricantes tratam o óleo de peixe em ambientes sem oxigénio e muitas vezes juntam antioxidantes naturais como a vitamina E para proteger o óleo durante a encapsulação e armazenamento. Guardar as cápsulas em frascos escuros ou opacos e em locais frescos também ajuda a manter tudo fresh. Vê se a marca publica os seus valores de TOTOX ou peróxidos; transparência é sempre um bom sinal. Baixa oxidação não só faz o óleo ser mais eficaz, como também evita aquele “arroto a peixe” ou sabor estranho, porque isso normalmente vem de óleos oxidados.

Baixa oxidação = alta qualidade. Para tirares o máximo partido do óleo de peixe, escolhe um suplemento fresco e estável. A diferença pode ser como entre peixe fresco e peixe velho – um faz-te bem, o outro pode dar-te problemas.

Pureza e segurança: óleo sem metais pesados nem agentes patogénicos

Outro ponto essencial para tirar o máximo proveito do óleo de peixe é garantir que é puro e seguro. Ou seja, nada de metais pesados, poluentes ou micróbios perigosos na tua embalagem. Óleo de peixe de qualidade passa por purificação e testes rigorosos para que só recebas o que interessa (ómega-3) e nada do que faz mal. Eis o que deves ter em conta.

Metais pesados e toxinas

Peixes predadores grandes como o atum ou o peixe-espada são conhecidos por terem mercúrio, mas os peixes usados na maioria dos suplementos de óleo de peixe (como anchovas, sardinhas, cavala) são mais pequenos e tendem a ter níveis mais baixos. Mesmo assim, qualquer peixe pode ter vestígios de mercúrio, chumbo, arsénio ou químicos industriais (PCBs, dioxinas) devido à poluição dos oceanos.

As melhores marcas de óleo de peixe purificam o óleo a fundo para remover estes contaminantes. Um método comum é a destilação molecular, que é uma destilação especial a baixa pressão e baixa temperatura que consegue separar metais pesados e outras impurezas sem danificar os ómega-3. A NFO, por exemplo, usa destilação molecular para garantir que os seus óleos estão limpos. O resultado é que óleos de peixe de qualidade costumam ter níveis de mercúrio tão baixos que são indetetáveis – uma análise a vários óleos de peixe vendidos em lojas mostrou que o mercúrio estava abaixo do limite de deteção em muitos produtos, ou no máximo apenas alguns microgramas por litro (o que é irrelevante). Na verdade, todos os lotes de um suplemento de ómega-3 de confiança são normalmente testados para metais pesados para garantir que estão muito abaixo dos limites legais (e as boas empresas têm certificados de análise para o comprovar). Isto significa que podes aproveitar os benefícios cardiovasculares e cognitivos dos ómega-3 sem stress com toxinas acumuladas.

Sem agentes patogénicos alimentares

Como o óleo de peixe é um produto de origem animal, pode haver preocupação com bactérias ou outros agentes patogénicos. No entanto, o processo de refinação do óleo de peixe elimina eficazmente os riscos microbianos. O óleo é normalmente aquecido e processado várias vezes, o que elimina as bactérias, e o produto final não tem água, por isso os microrganismos não conseguem crescer nele. O Painel de Perigos Biológicos da EFSA analisou a produção de óleo de peixe e concluiu que o risco de contaminação bacteriana em óleo de peixe devidamente refinado é negligenciável.

Claro que os fabricantes têm de seguir boas práticas de higiene. Normalmente, os suplementos são feitos em instalações com certificação GMP (Good Manufacturing Practice), o que garante limpeza e segurança. E como as cápsulas de óleo de peixe são seladas, é muito difícil haver contaminação, a não ser que a cápsula se parta. Por isso, se escolheres uma marca de confiança, não tens de stressar com coisas como Salmonella ou outras cenas más no teu óleo de peixe. Menos uma preocupação enquanto tomas o teu ómega-3 diário.

Subprodutos da oxidação mantidos no mínimo

Já falámos da oxidação acima, mas vale a pena reforçar aqui como fator de segurança. Óleo rançoso pode ter compostos (tipo peróxidos e aldeídos) que não queres consumir em grandes quantidades. Ao manter os níveis de oxidação baixos, os óleos de peixe de qualidade evitam estes subprodutos potencialmente tóxicos. Também faz parte da pureza – óleo de peixe puro não é só livre de metais e germes, também não tem produtos de degradação em excesso.

No fundo, pureza = segurança + eficácia.

Um suplemento de óleo de peixe sem metais pesados nem patogénios significa que só estás a consumir os ácidos gordos ómega-3 que fazem bem (e talvez um antioxidante como a vitamina E). Esta pureza é essencial para maximizar os benefícios, porque os contaminantes podem afetar a saúde e, no pior dos casos, um suplemento contaminado pode fazer mais mal do que bem. Procura sempre marcas que apostam em testes independentes, certificações ou padrões de farmacopeia para garantir a pureza do óleo de peixe. Então, como é que os melhores fabricantes conseguem esta pureza? Bora espreitar o processo de produção.

Fabrico de alto nível: do oceano à cápsula

Produzir óleo de peixe de alta qualidade é uma ciência complicada. Não é só espremer óleo do peixe; é saber preservar os nutrientes delicados e tirar tudo o que não interessa. Fabrico de alto nível é o que liga o peixe fresco à cápsula que tens na mão. Vê aqui como são as melhores práticas:

  1. Processamento rápido e limpo: como já dissemos, o tempo é tudo. Assim que o peixe é pescado, começa a contagem decrescente para evitar que se estrague. As empresas que se focam na qualidade cozinham e prensam rapidamente o peixe para extrair o óleo bruto e, logo a seguir, iniciam o processo de purificação. Muitas vezes isto acontece perto das zonas de pesca (por exemplo, na Noruega ou no Peru) para evitar transportar peixe cru durante muito tempo. O óleo bruto é normalmente neutralizado (para remover ácidos gordos livres), filtrado e destilado molecularmente. Esta destilação acontece a vácuo e a temperaturas controladas para eliminar contaminantes como metais pesados, PCBs ou toxinas ambientais. O que sobra é um óleo super purificado.
  2. Manter a integridade do Ómega-3: outro passo é a concentração. Alguns óleos de peixe são concentrados para ter mais EPA/DHA por cápsula. É aqui que o óleo pode ser convertido para a forma de éster etílico para purificar e aumentar o teor de ómega-3, e depois às vezes convertido de volta para a forma de triglicérido.
    Porque é que isto importa? A forma do óleo (triglicérido vs éster etílico) pode afetar a absorção.
    A forma natural de triglicérido é como os ómega-3 existem no peixe, e é conhecida por ter melhor biodisponibilidade (o teu corpo absorve facilmente).
    Os ésteres etílicos permitem uma concentração mais alta, mas podem ser um pouco menos absorvidos a não ser que sejam tomados com uma refeição gordurosa. Alguns produtos premium, como NFO’s Omega-3 Ultima, conseguem entregar um teor de ómega-3 super elevado mantendo-o na forma de triglicéridos reconstituídos para uma absorção top. Este tipo de detalhe na produção – concentrar o óleo mas também facilitar a absorção pelo corpo – é o segredo para tirar o máximo proveito do suplemento.
  3. Ambiente sem oxigénio: durante o processamento e encapsulamento, os melhores fabricantes têm cuidado em minimizar a exposição ao oxigénio. Por exemplo, a mistura e enchimento das cápsulas pode ser feita sob gás nitrogénio. O processo da NFO destaca um ambiente sem oxigénio para proteger contra a oxidação. Antioxidantes como vitamina E (tocoferol) são muitas vezes adicionados para proteger ainda mais o óleo de oxidar dentro da cápsula. Assim, quando o produto chega até ti, está tão fresco como no dia em que foi feito.
  4. Encapsulamento e qualidade das softgels: o óleo é então encapsulado, normalmente em softgels de gelatina. O tipo de cápsula faz diferença – cápsulas de gelatina de peixe (em vez de gelatina bovina) são uma escolha top para quem evita carne de vaca, e ainda ajudam a reduzir qualquer possível sabor residual. As cápsulas têm de ser herméticas e resistentes para não vazar, mas não tão grossas que fiquem difíceis de engolir. Para produtos específicos (tipo mastigáveis para crianças), a cápsula é feita para ser fácil de mastigar sem aquele estouro de sabor a peixe. Tudo isto faz parte do design de fabrico.
  5. Controlo de qualidade e testes: uma fábrica de alto nível vai testar o óleo em várias fases. Vão verificar se o teor de EPA/DHA é o anunciado, confirmar que não há contaminação por metais pesados (normalmente muito abaixo dos limites legais), verificar os níveis de oxidação (valor de peróxidos, valor de anisidina) e garantir que não há crescimento microbiano. Também podem testar coisas como a dissolução correta das cápsulas (para garantir que se dissolvem no teu sistema digestivo). Só depois de passar nestes testes é que o lote é embalado. Empresas de confiança podem até enviar os seus produtos para laboratórios independentes (testes de terceiros) ou ter certificações de organizações como a IFOS (International Fish Oil Standards) ou GOED. Estas certificações dão-te ainda mais confiança de que o produto cumpre certos padrões de potência e pureza.

Cumprir Padrões Internacionais de Qualidade e alegações de saúde da EFSA

Ao escolher um óleo de peixe, é super tranquilizador saber que o produto está alinhado com padrões internacionais de qualidade e que qualquer alegação de benefício para a saúde é apoiada por consenso científico. Entidades reguladoras e grupos da indústria em todo o mundo definiram diretrizes para garantir que os óleos de peixe são seguros e eficazes. Aqui está como isso funciona e qual é o papel da EFSA (Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos) nisto tudo.

Referências globais de qualidade: organizações como a GOED (Global Organization for EPA and DHA Omega-3s) publicam padrões voluntários para a qualidade do óleo de peixe – por exemplo, os limites de oxidação (TOTOX < 26) que falámos e limites rigorosos para contaminantes ambientais. Muitas empresas de confiança seguem ou até superam estes padrões. Além disso, farmacopeias (como a Farmacopeia Europeia ou a Farmacopeia dos EUA) têm monografias para óleo de peixe que definem requisitos de qualidade para qualquer produto vendido de forma farmacêutica. Quando uma marca diz que cumpre “padrões internacionais”, normalmente quer dizer que segue este tipo de diretrizes para pureza, potência e estabilidade. Por exemplo, manter o valor de peróxidos abaixo de 5 meq/kg, garantir menos do que uma quantidade mínima de metais pesados (normalmente em partes por bilião), etc., que são todos objetivos reconhecidos internacionalmente. Os produtos da NFO têm certificados de pré-venda para mostrar que cumprem as regras de segurança e qualidade da UE, o que ajuda a criar confiança de que o que está no rótulo é real e o produto é seguro.

Alegações de saúde aprovadas pela EFSA:

Na Europa, as marcas de suplementos não podem dizer o que lhes apetece – só podem usar alegações de saúde aprovadas que a EFSA já confirmou serem verdadeiras.

A EFSA avaliou o ómega-3 (EPA/DHA) a fundo, e existem alegações autorizadas como estas:

  • O DHA contribui para a manutenção de uma visão normal, com uma ingestão diária de 250 mg de DHA .
  • O DHA contribui para o funcionamento normal do cérebro (para adultos, 250 mg de DHA+EPA por dia) .
  • O EPA e o DHA juntos contribuem para o funcionamento normal do coração (são precisos 250 mg por dia de EPA+DHA combinados) .
  • A ingestão materna de DHA contribui para o desenvolvimento normal do cérebro e dos olhos do feto e dos bebés amamentados (200 mg de DHA além da ingestão normal de adulto) – relevante para a gravidez.

Estas alegações estão super bem estabelecidas. Um produto de qualidade vai ser formulado para garantir estes benefícios comprovados.

Por exemplo, fornecer pelo menos 250 mg de EPA+DHA por dia para poderes dizer, com razão, que apoia a saúde do coração.

A NFO garante que os rótulos e descrições dos seus produtos seguem estas alegações de saúde verificadas, o que significa que não exageram no que a ciência realmente comprova. Para ti, enquanto consumidor, isto é um grande ponto positivo – podes confiar que os benefícios prometidos (como ajudar a manter o colesterol saudável ou apoiar a visão) não são só conversa de marketing, mas têm mesmo base científica avaliada pelas autoridades.

Doses e eficácia: as diretrizes internacionais (incluindo a EFSA e também, por exemplo, a American Heart Association) costumam recomendar certas doses de ómega-3. Normalmente, recomenda-se ~250–500 mg de EPA e DHA combinados por dia para a saúde geral (coração, cérebro, etc.), o que é facilmente atingido com um bom suplemento de óleo de peixe (por exemplo, uma cápsula de NFO Omega-3 Ultima tem 990 mg de EPA+DHA – muito acima do mínimo e pode ser considerada uma dose terapêutica). A EFSA também avaliou a segurança e concluiu que até 5 g/dia destes ómega-3 são seguros para adultos (ou seja, doses altas não são perigosas, mas mais nem sempre é necessário para toda a gente). Por isso, um produto que forneça, por exemplo, 1–3 g de ómega-3 por dia é seguro e está dentro do intervalo que os estudos mostram ser benéfico para certos objetivos (como baixar triglicéridos em doses mais altas, etc.). É importante verificar se a dose de uma marca está alinhada com estes valores estudados – pouco pode não trazer benefícios, demasiado não faz mal mas pode ser exagero para o que precisas.

Transparência para o consumidor: outro ponto importante para cumprir padrões é o quão transparente a empresa é sobre isso. Publicam os resultados dos testes? Têm certificações tipo “IFOS 5-star” (uma classificação que mostra que o produto passou em todas as categorias com nota máxima)? Indicam o conteúdo exato de EPA e DHA e a origem do óleo de peixe? A NFO, por exemplo, aposta na transparência ao dar detalhes sobre a origem (peixe de águas frias da Noruega), o processo de purificação e como as alegações são validadas pelo registo da UE. Este tipo de abertura é a marca de uma empresa que leva a qualidade a sério.

Ao seguir padrões internacionais e alegações de saúde autorizadas, uma marca de óleo de peixe mostra que não está só a fazer hype – está mesmo a entregar benefícios reais e comprovados. Isto é super importante para quem quer garantir que está a investir num suplemento que vale a pena. Agora que já falámos de qualidade, pureza, fabrico e padrões, bora ver um exemplo real destes princípios em ação: o pack assinatura NFO (Norwegian Fish Oil), que podemos considerar a próxima geração de inovação em óleo de peixe (às vezes chamado de NFO 2.0).

NFO 2.0: inovação de óleo de peixe de nova geração focada em ti

A NFO (Norwegian Fish Oil) é uma empresa que está sempre na linha da frente da qualidade e inovação em óleo de peixe. Com décadas de experiência na indústria norueguesa, desenvolveram uma gama de produtos que exemplifica tudo o que já falámos – óleo cru de topo, baixa oxidação, pureza máxima, processamento avançado e benefícios comprovados.

O pack assinatura deles – que podemos chamar de NFO 2.0 – foi criado para responder a diferentes necessidades dos clientes com precisão científica. Inclui NFO Omega-3 Ultima (alto EPA), NFO Omega-3 Strong DHA e NFO Omega-3 Kids Chewable. Bora descobrir o que torna cada um destes produtos especial e como te ajudam a tirar o máximo proveito do óleo de peixe:

NFO Omega-3 Ultima – EPA & DHA super potentes numa só cápsula

NFO Omega-3 Ultima (120 cápsulas) é o produto estrela, e o objetivo é entregar uma dose terapêutica poderosa de omega-3 na forma mais eficiente. Cada softgel traz uns incríveis 990 mg de EPA + DHA por cápsula – dos valores mais altos que vais encontrar numa só cápsula. Para simplificar, por cápsula recebes cerca de 600 mg de EPA e 390 mg de DHA. Esta potência alta significa que chegas aos níveis recomendados de omega-3 com menos cápsulas (super prático e poupas a longo prazo).

Quais são as vantagens únicas do Omega-3 Ultima?

EPA elevado para inflamação & coração: O EPA (ácido eicosapentaenóico) com 600 mg/cápsula é top para suporte cardiovascular – ajuda a reduzir triglicéridos e tem efeitos anti-inflamatórios. Se és atleta ou só queres ajudar na recuperação e saúde do coração, este EPA alto é um grande bónus. Muitos estudos sobre benefícios para o coração usam doses à volta de 1g/dia de EPA+DHA; uma cápsula de Ultima já te deixa quase lá. Para suporte mais intensivo (tipo se o teu médico recomendar para baixar triglicéridos), duas cápsulas dão-te ~1980 mg de EPA+DHA, que é mesmo forte.

DHA equilibrado para cérebro & olhos: O DHA (ácido docosahexaenóico) com 390 mg por cápsula apoia a função cerebral, saúde cognitiva e visão. O nosso cérebro é cheio de DHA, e ter o suficiente é crucial, especialmente para jovens preocupados com aprendizagem e memória, ou adultos mais velhos para manter a função cognitiva. O DHA também faz bem aos olhos (a retina adora DHA). O Ultima dá-te uma dose forte de DHA junto com EPA, cobrindo benefícios para o coração e cérebro de uma só vez.

Forma de triglicéridos e sem sabor a peixe: NFO Omega-3 Ultima está na forma natural de triglicéridos (em vez de ésteres etílicos), o que, como já foi dito, melhora a absorção e é suave para o estômago. Além disso, a purificação da NFO faz com que seja sem cheiro e sem sabor na cápsula – chega de arrotos a peixe. Eles até dizem que é “sem sabor a peixe” e ideal para quem normalmente não curte suplementos de óleo de peixe.

Qualidade de nível desportivo: curiosamente, a NFO apresenta isto como “perfeito para desporto profissional”, dando a entender que até atletas com as maiores exigências (e que são testados para pureza, tipo livres de substâncias proibidas) podem confiar. A alta potência ajuda na recuperação muscular e reduz a inflamação causada por treinos intensos. Basicamente, é o omega-3 all-in-one para quem quer o melhor e mais potente de todos.

No fundo, Omega-3 Ultima é sobre máximo benefício com zero stress – aproveita tudo o que já falámos (óleo norueguês fresquinho, destilação molecular, baixa oxidação (TOTOX), alta absorção) para garantir que recebes uma mega dose de ómega-3 que o teu corpo vai usar logo.

NFO Omega-3 Strong DHA – focado no cérebro, visão e necessidades pré-natais

Enquanto a Ultima é super versátil, NFO Omega-3 Strong DHA (90 cápsulas) é feita para quem quer aquele boost extra de DHA – tipo estudantes, profissionais focados na saúde cerebral ou futuras mães que querem apoiar o desenvolvimento do bebé. Esta fórmula tem uma proporção de DHA bem maior em relação ao EPA (cerca de 740 mg de DHA e 460 mg de EPA em duas cápsulas). Eis porque isto é especial.

Suporte para cérebro e visão: O DHA é o rei quando se fala em benefícios neurológicos e visuais. É um dos blocos principais do cérebro e dos olhos. Ao criar um produto com uma mistura dominada por DHA, a NFO está a pensar em quem quer performance mental, estudo, memória ou até aquele apoio ao mood. Se és universitário ou jovem adulto e queres estar sempre on point, garantir DHA suficiente pode ser game changer. O mesmo para grávidas – o DHA é super recomendado na gravidez para o desenvolvimento do cérebro e retina do bebé (a EFSA recomenda 200 mg extra de DHA para grávidas/amamentação) . Omega-3 Strong DHA encaixa na perfeição, ainda por cima em cápsulas, sem teres de andar a tomar líquidos ou mil comprimidos.

EPA suficiente para o equilíbrio: mesmo com mais DHA, ainda recebes 460 mg de EPA por dose, ou seja, não perdes os benefícios do EPA para o coração e anti-inflamação. É um equilíbrio fixe, mas a puxar para o DHA. Muitos óleos de peixe por aí têm mais EPA do que DHA, por isso este produto é meio único ao inverter essa cena e dar destaque ao DHA.

Para quem é: NFO Strong DHA é top para trabalhadores do cérebro – pensa nisto como comida para o cérebro em cápsula. Se passas horas a estudar, programar ou em qualquer trabalho mental hardcore, o DHA é conhecido por dar aquele boost à função cognitiva e até ao mood. Há estudos que dizem que os ómega-3 (especialmente o DHA) podem ajudar na concentração e a reduzir o cansaço mental. E quem se preocupa com a saúde cerebral a longo prazo (tipo evitar aquele esquecimento com a idade) costuma garantir que não falta DHA. Por isso, este produto está mesmo a responder a essas vibes. E claro, para gravidez e início da maternidade, é uma forma super prática de ter DHA sem andar a tomar suplementos pré-natais separados.

Resumindo, Omega-3 Strong DHA é a resposta da NFO para um suplemento focado na saúde cognitiva/visual, mantendo o mesmo nível de pureza e potência. A marca percebe que o mesmo não serve para todos quando se fala de ómega-3 – há quem queira aquele boost extra de DHA.

NFO Omega-3 KIDS mastigáveis – Ómega-3 fácil (e saboroso) para crianças

Nunca é cedo demais para aproveitar os benefícios dos ómega-3! NFO Omega-3 Kids Chewable Softgel foi feito especialmente para crianças (e até para adultos que não curtem engolir comprimidos). Convencer os miúdos a tomar óleo de peixe pode ser complicado – as cápsulas costumam ser grandes e o sabor/cheiro não ajuda. A NFO resolveu isso com cápsulas pequenas e mastigáveis, com um sabor Tutti-Frutti delicioso para disfarçar qualquer gosto a peixe. Pontos-chave sobre este produto:

Dose e formato pensados para crianças: cada mini-cápsula mastigável tem uma dose de EPA e DHA ajustada às necessidades diárias dos miúdos. Quatro mini-cápsulas dão cerca de 384 mg de EPA e 240 mg de DHA no total. Ou seja, 624 mg de ómega-3 no total, que é uma dose fixe para crianças. Está dividido em várias cápsulas pequenas e moles para serem fáceis de mastigar e engolir. Os suplementos de ómega-3 para crianças costumam ter entre 100–500 mg de EPA/DHA juntos, dependendo da idade; a dose da NFO está no topo da escala, o que é ótimo para miúdos que não comem muito peixe. As cápsulas também devem ser bem pequenas e moles, por isso dá para mastigar (a cápsula é feita de gelatina bovina, com aroma). O sabor é provavelmente frutado, tornando isto mais parecido com um snack do que uma obrigação.

Vitamina D extra para suporte ósseo e imunidade: o destaque aqui é que estes mastigáveis incluem Vitamina D (400 UI por 4 cápsulas). Isto é top porque a vitamina D é outro nutriente essencial para o crescimento dos ossos e para o sistema imunitário das crianças, e combina super bem com os ómega-3. 400 UI é a dose diária recomendada para crianças em muitas regiões, por isso a NFO basicamente criou um multibenefício para miúdos: ómega-3 para o cérebro/olhos e vitamina D para ossos e imunidade. Esta combinação resolve falhas comuns na alimentação das crianças (já que podem não receber vitamina D ou ómega-3 suficiente só da comida, especialmente se forem esquisitas a comer ou não apanharem muito sol).

Benefícios para a saúde das crianças: o EPA e DHA nestes mastigáveis apoiam o desenvolvimento cerebral, aprendizagem e visão das crianças – o DHA, em especial, é essencial para o crescimento do cérebro e dos olhos dos miúdos. Alguns estudos sugerem que os ómega-3 podem ajudar na concentração e até no mood das crianças. Apesar de termos de ter cuidado com as promessas, é geralmente aceite que o DHA contribui para o desenvolvimento visual normal em bebés até aos 12 meses (100 mg de DHA por dia, segundo a EFSA) e para a função cerebral geral das crianças à medida que crescem . Estas cápsulas são uma forma fácil de garantir que os miúdos recebem esses benefícios se não comem peixe gordo tipo salmão com regularidade.

Segurança e qualidade para os mais novos: A NFO aplica o mesmo rigor de qualidade aqui, o que é super importante porque queremos mesmo que tudo para crianças seja puro e seguro. O óleo é purificado para remover mercúrio e outros contaminantes, e a oxidação é mantida baixa, por isso não há risco de as crianças consumirem algo prejudicial. A inclusão de antioxidantes como a vitamina E e o uso de gelatina de alta qualidade significa que até a estrutura da cápsula é feita com padrões elevados. Os pais podem ficar tranquilos ao dar isto aos filhos todos os dias.

A diferença NFO: inovação, qualidade e design focado no cliente

Nestes produtos – Ultima, Strong DHA e Kids Chewable – há temas que se destacam e mostram porque é que a NFO está no topo do mercado de óleo de peixe:

  1. Inovação nas fórmulas: A NFO está a criar fórmulas especializadas (alto EPA, alto DHA, versão kids com vitamina D). Esta abordagem de nova geração (NFO 2.0) significa que, seja qual for a tua necessidade ou fase da vida, há uma solução de ómega-3 otimizada para ti. Muitos produtos concorrentes são genéricos, mas a NFO usa precisão científica para afinar os suplementos de ómega-3.
  2. Qualidade sem compromissos: desde a escolha de peixes selvagens nas águas limpas da Noruega até à purificação de última geração (destilação molecular) e garantia de valores de oxidação super baixos, o controlo de qualidade da NFO é top. Os produtos estão sempre muito abaixo dos limites permitidos para oxidação e contaminantes, como falámos (TOTOX 6–15 vs. o limite de 26, metais pesados praticamente zero). Também mantêm o óleo em forma de triglicéridos para uma absorção natural. Tudo isto contribui para a eficácia – os benefícios prometidos (coração, cérebro, visão, etc.) são mesmo entregues porque os ómega-3 estão intactos e são bioativos.
  3. Foco no cliente e experiência: A NFO pensa mesmo em quem vai usar os produtos. Tens dificuldade em engolir cápsulas grandes? Fizeram mini cápsulas e mastigáveis. Precisas de uma dose mais alta? Criaram a Ultima super potente para só precisares de uma por dia. Não curtes arrotos a peixe? Garantiram que não há cheiro nem sabor a peixe. Também dão dicas sobre como combinar suplementos (o que podes juntar com o quê) e explicam tudo em artigos baseados em evidências. Esta vibe centrada no cliente, sem sequer falar de concorrência, faz logo a diferença. Parece que pensaram em tudo: desde atletas a miúdos e grávidas, cada um tem o produto certo.
  4. Confiança e transparência: A NFO aposta na credibilidade científica – usa alegações aprovadas pela EFSA, referencia fichas informativas do NIH (National Institutes of Health) e mantém páginas de transparência sobre o seu processo. Isto gera confiança. Não prometem milagres do tipo “esta cápsula cura X”, mas sim aquilo que os ómega-3 realmente fazem (por exemplo, “contribui para o funcionamento normal do coração” ou “mantém o teu cérebro em alta” como dizem de forma simples no site para toda a gente perceber). Ao não exagerar e apoiar-se na ciência, posicionam-se como uma marca de confiança e autoridade.

No mundo competitivo dos suplementos, estas diferenças contam mesmo. Sem mencionar outras marcas, dá para dizer que NFO eleva a fasquia. Muitos suplementos de óleo de peixe cumprem o básico, mas a NFO quer ir mais além em tudo – potência, pureza, formato e base científica. No fim, isto significa que tu, como consumidor, tiras mais proveito e melhores resultados dos produtos deles, que é mesmo o objetivo de tomar óleo de peixe.

Referências científicas:

1. Albert, B.B., et al. (2015). À procura de respostas: será que a oxidação dos suplementos de óleo de peixe é um problema? Journal of Nutritional Science, 4, e36. (Fala sobre os níveis de oxidação nos suplementos de óleo de peixe; muitos produtos ultrapassam os limites recomendados de TOTOX, mostrando que o ranço é um problema comum) .

2. PomeFresh Organics (2023). Porque o Óleo de Peixe Norueguês é o Melhor: Pureza, Sustentabilidade & Qualidade. (Destaca fatores como águas frias e limpas, baixa poluição levando a menos metais pesados, e a importância da destilação molecular e frescura no óleo de peixe norueguês).

3. EFSA Panel on Biological Hazards (2010). Scientific Opinion on Fish Oil for Human Consumption: Hygiene and Rancidity. EFSA Journal, 8(10):1874. (Conclui que processos de refinação adequados tornam o risco biológico praticamente nulo; recomenda armazenamento a frio e ao escuro para evitar oxidação).

4. EFSA (2011). EU Register of Nutrition and Health Claims. (Aprova alegações de saúde para EPA/DHA: 250 mg/dia para saúde do coração, função cerebral, visão, etc., bem como alegações para desenvolvimento materno e infantil) .

5. GOED Voluntary Standards (referenced in Albert et al. 2015 and industry guidelines). (Define níveis máximos de oxidação PV <5 meq/kg, AV <20, TOTOX <26 para óleos de peixe, garantindo segurança e qualidade) .

6. NFO Transparency and Quality Reports (NFO, 2025). (Dados da empresa mostram valores TOTOX consistentemente baixos (6–15), bem abaixo dos limites da UE, uso de destilação molecular para remover contaminantes e verificação independente das alegações de saúde).

7. U.S. National Institutes of Health (NIH) – Office of Dietary Supplements. Omega-3 Fatty Acids Fact Sheet. (Apresenta provas dos benefícios e segurança dos ómega-3; refere que até 3g/dia de EPA+DHA é geralmente considerado seguro e detalha os papéis do EPA/DHA na saúde).

8. Jackowski, S.A., et al. (2015). Oxidation of fish oil supplements in North America. Journal of Nutritional Science, 4, e30. (Descobriu que uma grande parte dos óleos de peixe OTC no Canadá estavam oxidados para além dos limites recomendados, em linha com descobertas globais de que a oxidação é comum em muitos suplementos) .

9. von Schacky, C. (2018). Omega-3 Index and fish oil quality: toward a better understanding. Nutrients, 10(8), 995. (Dá ênfase à importância de óleo de peixe de qualidade para aumentar o índice de ómega-3; discute questões de conteúdo vs. qualidade oxidativa nos suplementos).

10. Koorenhof, M., et al. (2019). Heavy metal content in commercial fish oil supplements. Food Additives & Contaminants, 36(8), 1233-1241. (De modo geral, conclui que suplementos de óleo de peixe de qualidade têm níveis de metais pesados muito abaixo dos limites de segurança, muitas vezes indetetáveis, graças a processos de purificação eficazes) .

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